
Nome científico
Lavandula officinalis Chaix & Kitt.
Família
Labiatae
Nome popular
LAVÂNDULA
Origem
Ásia.
Parte usada
Flores
Propriedades terapêuticas
Anti-séptico, tónico, antiespasmódico, calmante, digestivo, antibacteriana, carminativa, revulsiva
Princípios activos
Óleos essenciais (acetato de linalilo e linalol), taninos 12%, cumarinas, princípio amargo, saponina ácida, resina
Indicações terapêuticas
Reumatismo, nevralgias, hemicrania, excitação nervosa, insónia, vertigens, contusões, feridas, inapetência, má digestão, asma, coqueluche, faringite, laringite, depressão, cistites, enxaquecas, bronquite, corrimento vaginal, prurido vaginal, sarna, piolho
Uso Interno
Infusão: 15 g de flores secas para 1 litro de água, bebida quente, uma chávena 3 vezes ao dia, junto um pouco de mel.
Uso Externo
Utiliza-se o óleo essencial em banhos de vapor e massagens. Aplicar compressas da infusão nos locais doloridos.
Efeitos secundários
Seu uso dentro das doses preconizadas não tem contra-indicação. Nas mulheres grávidas deve-se evitar o uso em doses altas por ser estimulante uterino. Doses altas em na forma de essência podem causar convulsões.
Observações
Utiliza-se dentro de gavetas para evitar a traça.
Bibliografia: Nunes, João R., 'Medicina popular - Tratamento pelas plantas medicinais', Litexa Editora, Setembro 1999, Chaves, António J. Leal - “Viva Melhor com as Plantas Medicinais” – Edições Une – 2008, “ Os Remédios da Natureza – Selecções Reader’s Digest.
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